O brincar para a criança se torna fundamental na construção da subjetividade, suas relações de compreensão e inserção em um meio, assim como contribuir com a cultura corporal, torna-se uma ferramenta importante no leque de opções do professor, cabendo a este orientar e direcionar o trabalho de forma a explorar ainda mais as possibilidades do imaginar infantil, trazendo elementos da realidade que podem ser incorporados ao desenvolvimento do aluno, modificando significados existentes nos objetos de forma a atrair a atenção da criança para o universo que se cria dentro da brincadeira.
Analisando o Mini-Hand por esta vertente, a proposta de redução da realidade do desporto profissional ao nível infanto-juvenil com uma prática mais lúdica, aconchegante e inclusiva, permitir ao praticante no seu universo pessoal, fazer daquela vivência algo mágico e único.
Buscar a união da turma por meio de uma prática esportiva em comum que não só fortaleça, mas reconstrua suas relações com os demais que ali estão, abraçando a dificuldade do próximo em uma progressão contínua e solidária na trajetória escolar e quem sabe até na vida.
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